25/02/2012

O fim da Igreja?

QUE VERGONHA...
Predizer e desejar a morte da mãe do outro, enquanto convidadamos esse outro a aceitar a nossa mãe como sua, é desvio de conduta. É desonesto. É esta a desonestidade que cometem os membros de uma "igreja" que existe há algumas décadas e conta com alguns milhares de fiéis, anunciando o fim da Igreja que tem dois mil anos de história e mais de 1 bilhão e duzentos milhões de fiéis. São estes que convidam os fiéis da Igreja Católica, que se eles querem ver morta, a migrar para a comunidade deles.

Desde o ano passado, corre pela Internet uma tal “profecia” que anuncia para breve o fim do catolicismo romano. Mais uma agressão que sofremos. Mesmo acreditando no legítimo ecumenismo, de vez em quando somos obrigados a ouvir tais barbaridades, como vimos falsos pregadores a chutar com desprezo nossas imagens sagradas, e aturar gente que entra em nossos santuários para quebrar os nossos símbolos.

A cantora "evangélica" Ana Paula Valadão, da denominação "igreja da Lagoinha", num show em Salvador (BA), profetizou o fim da Igreja Católica Apostólica Romana. Em determinado momento da sua apresentação, a cantora, usando uma passagem bíblica totalmente fora de contexto, repetia diversas vezes a palavra "tambores", como num transe, ao mesmo tempo em que a bateria acelerava a batucada. Momentos depois, as palavras de ordem dela eram: “Receba o tambor, receba o tambor…É a ruína dos falsos deuses, é a ruína do povo idólatra”...

A seguir, pediu à banda que tocasse os tambores em ritmo baiano, e as bailarinas dançaram se debatendo, algumas pelo chão. - Muitos internautas compararam a apresentação às manifestações da macumba. - A cantora parecia fora de si, e de um lado para o outro do palco soltou as palavras, (Aqui em Salvador) Aonde a idolatria chegou, aonde chegou o culto aos deuses, aonde entrou a influência de toda mariolatria no nosso Brasil, desde as primeiras missas efetuadas em solo brasileiro …o Senhor fará tocar novos tambores nesta nação”, proclamou. Quem tiver estômago forte, pode assistir ao vídeo aqui.

Ana Paula Valadão pertence à uma das seitas ditas "evangélicas" que associam a devoção à Virgem Maria com idolatria, e não demonstram o menor respeito para com a religião da maioria dos brasileiros. A artista afirma que fala em nome de Deus e proclama a suposta "profecia" da queda da religião que, para ela, trouxe a idolatria ao nosso país: a Igreja Católica. Querer falar em nome do Criador é algo muito sério, e nos lembra dos falsos profetas citados na Bíblia.

Toda a doutrina, e toda a vida e obra de Nosso Senhor Jesus Cristo estão fundamentados no Amor, o que nos leva responder à cantora imbuídos de Caridade, e não de outros sentimentos. Portanto, não levaremos em consideração aqui as manjadas acusações de idolatria Predizer e desejar a morte da mãe do outro, enquanto convidadamos esse outro a aceitar a nossa mãe como sua, é desvio de conduta. É desonesto. É esta a desonestidade que cometem os membros de uma "igreja" que existe há algumas décadas e conta com alguns milhares de fiéis, anunciando o fim da Igreja que tem dois mil anos de história e mais de 1 bilhão e duzentos milhões de fiéis. São estes que convidam os fiéis da Igreja Católica, que se eles querem ver morta, a migrar para a comunidade deles.

Desde o ano passado, corre pela Internet uma tal “profecia” que anuncia para breve o fim do catolicismo romano. Mais uma agressão que sofremos. Mesmo acreditando no legítimo ecumenismo, de vez em quando somos obrigados a ouvir tais barbaridades, como vimos falsos pregadores a chutar com desprezo nossas imagens sagradas, e aturar gente que entra em nossos santuários para quebrar os nossos símbolos.

A cantora "evangélica" Ana Paula Valadão, da denominação "igreja da Lagoinha", num show em Salvador (BA), profetizou o fim da Igreja Católica Apostólica Romana. Em determinado momento da sua apresentação, a cantora, usando uma passagem bíblica totalmente fora de contexto, repetia diversas vezes a palavra "tambores", como num transe, ao mesmo tempo em que a bateria acelerava a batucada. Momentos depois, as palavras de ordem dela eram: “Receba o tambor, receba o tambor…É a ruína dos falsos deuses, é a ruína do povo idólatra”...

A seguir, pediu à banda que tocasse os tambores em ritmo baiano, e as bailarinas dançaram se debatendo, algumas pelo chão. - Muitos internautas compararam a apresentação às manifestações da macumba. - A cantora parecia fora de si, e de um lado para o outro do palco soltou as palavras, (Aqui em Salvador) Aonde a idolatria chegou, aonde chegou o culto aos deuses, aonde entrou a influência de toda mariolatria no nosso Brasil, desde as primeiras missas efetuadas em solo brasileiro …o Senhor fará tocar novos tambores nesta nação”, proclamou. Quem tiver estômago forte, pode assistir ao vídeo aqui.

Ana Paula Valadão pertence à uma das seitas ditas "evangélicas" que associam a devoção à Virgem Maria com idolatria, e não demonstram o menor respeito para com a religião da maioria dos brasileiros. A artista afirma que fala em nome de Deus e proclama a suposta "profecia" da queda da religião que, para ela, trouxe a idolatria ao nosso país: a Igreja Católica. Querer falar em nome do Criador é algo muito sério, e nos lembra dos falsos profetas citados na Bíblia.

Toda a doutrina, e toda a vida e obra de Nosso Senhor Jesus Cristo estão fundamentados no Amor, o que nos leva responder à cantora imbuídos de Caridade, e não de outros sentimentos. Portanto, não levaremos em consideração aqui as manjadas acusações de idolatria Predizer e desejar a morte da mãe do outro, enquanto convidadamos esse outro a aceitar a nossa mãe como sua, é desvio de conduta. É desonesto. É esta a desonestidade que cometem os membros de uma "igreja" que existe há algumas décadas e conta com alguns milhares de fiéis, anunciando o fim da Igreja que tem dois mil anos de história e mais de 1 bilhão e duzentos milhões de fiéis. São estes que convidam os fiéis da Igreja Católica, que se eles querem ver morta, a migrar para a comunidade deles.

Desde o ano passado, corre pela Internet uma tal “profecia” que anuncia para breve o fim do catolicismo romano. Mais uma agressão que sofremos. Mesmo acreditando no legítimo ecumenismo, de vez em quando somos obrigados a ouvir tais barbaridades, como vimos falsos pregadores a chutar com desprezo nossas imagens sagradas, e aturar gente que entra em nossos santuários para quebrar os nossos símbolos.

A cantora "evangélica" Ana Paula Valadão, da denominação "igreja da Lagoinha", num show em Salvador (BA), profetizou o fim da Igreja Católica Apostólica Romana. Em determinado momento da sua apresentação, a cantora, usando uma passagem bíblica totalmente fora de contexto, repetia diversas vezes a palavra "tambores", como num transe, ao mesmo tempo em que a bateria acelerava a batucada. Momentos depois, as palavras de ordem dela eram: “Receba o tambor, receba o tambor…É a ruína dos falsos deuses, é a ruína do povo idólatra”...

A seguir, pediu à banda que tocasse os tambores em ritmo baiano, e as bailarinas dançaram se debatendo, algumas pelo chão. - Muitos internautas compararam a apresentação às manifestações da macumba. - A cantora parecia fora de si, e de um lado para o outro do palco soltou as palavras, (Aqui em Salvador) Aonde a idolatria chegou, aonde chegou o culto aos deuses, aonde entrou a influência de toda mariolatria no nosso Brasil, desde as primeiras missas efetuadas em solo brasileiro …o Senhor fará tocar novos tambores nesta nação”, proclamou. Quem tiver estômago forte, pode assistir ao vídeo aqui.

Ana Paula Valadão pertence à uma das seitas ditas "evangélicas" que associam a devoção à Virgem Maria com idolatria, e não demonstram o menor respeito para com a religião da maioria dos brasileiros. A artista afirma que fala em nome de Deus e proclama a suposta "profecia" da queda da religião que, para ela, trouxe a idolatria ao nosso país: a Igreja Católica. Querer falar em nome do Criador é algo muito sério, e nos lembra dos falsos profetas citados na Bíblia.

Toda a doutrina, e toda a vida e obra de Nosso Senhor Jesus Cristo estão fundamentados no Amor, o que nos leva responder à cantora imbuídos de Caridade, e não de outros sentimentos. Portanto, não levaremos em consideração aqui as manjadas acusações de idolatria  e nos atemos a comentar as palavras ditas: “…A Igreja Católica Apostólica Romana do Brasil será invadida por uma onda de conversão… Haverá entre os padres, entre os seminaristas um espírito de ousadia para tomarem posição diante do Senhor”, como falou ela.
    De fato uma onda de Graça e de conversão invade a Igreja Católica desde o seu início, quando foi fundada por Jesus Cristo e confiada aos cuidados de Pedro (conf. Mt 16, 18 - Jo 21, 15) e à Sucessão Apostólica. Diferente dos "evangélicos", pregamos que precisamos de conversão continuamente e não ostentamos o título de "salvos" por vanglória e presunção, mas como dom de Deus por Cristo na Cruz, o que não é resultado de voluntarismo humano. Para nós não basta ir diante de uma assembleia e dizer "aceito Jesus" para ser salvo. É preciso uma conversão de alma interna, profunda e autêntica, que se reflete na vida e nas obras da pessoa, e não somente da boca para fora.

Como católicos, não possuímos rancor contra nossos irmãos "evangélicos". Apenas esperamos, e exigimos, respeito, assim como respeitamos o livre direito de cada um escolher em que acreditar. Porém, lembramos que toda a história do nosso país está identificada com a religião católica. Segundo estimativas oficiais, entre 73,8 e 84,5 por cento dos brasileiros se declaram católicos. A grande maioria das instituições sociais mais fundamentais do nosso país foram fundadas e são mantidas por instituições católicas. , São incontáveis os hospitais, creches, escolas, universidades, entidades de caridade e obras assistenciais que a Igreja iniciou e mantém, sem falar na construção da nossa sociedade, desde o início: a participação cívica em todas as frentes, como no Direito, com a humanização das leis, a contribuição essencial para a transformação dos nossos problemas sociais em problema público. A Igreja Católica Progressista organizou e influenciou as práticas, as ideias e os objetivos da sociedade civil brasileira: só como exemplo, recentemente, a ação da Igreja Católica foi indispensável para a aprovação da Lei Ficha Limpa, pois contribuímos desde comunidades até paróquias e dioceses, o que em números significa 90% da contribuição total para a aprovação do projeto, dados que muito nos orgulham. - Tudo o que pedimos é o mínimo: respeito.
A "profetiza" que anunciou o fim dos católicos foi histericamente aplaudida. Mas na verdade ela apenas repete o que milhares de falsos pregadores antes dela já fizeram, e vêm fazendo nestes dois mil anos de história da Igreja de Jesus Cristo, seja por razões ideológicas, religiosas ou políticas. Mas o catolicismo não acabou e nem acabará até o fim dos tempos, é esta a promessa de Cristo Jesus. E os corpos dos milhares de "profetas" que anunciaram o nosso fim, se ainda existem, estão em seus túmulos na companhia do filósofo Voltaire, que também queria o fim do catolicismo. O fim de todos eles sempre vêm antes.

A postura católica
Nós, católicos de hoje, somos aconselhados a não desejar o fim das outras religiões. Encíclicas como a “Ut Unum Sint” de João Paulo II, deixam claro que agressões e ofensas como as do tempo da reforma e da contrareforma ficaram para trás. Os textos daquele tempo vazavam ódio, são tristes de se ler. Como continua triste ver e ouvir algumas pregações que garantem que a primeira Igreja de Jesus Cristo será arrasada.

Aos católicos não é permitido falar dessa forma. Sacerdote católico que falasse do jeito daquela "pastora", no mínimo seria chamado às falas por seu bispo. Não é por aí que se evangeliza. Alguém diga isso à tal "profetiza".